A biodiversidade amazônica, o desenvolvimento sustentável regional e a pesquisa científica foram o foco da reunião entre o CMA e o Diretor do Instituto Amazônia 4.0, Ismael Nobre, nesta segunda-feira, 9 de setembro.
O Instituto tem desenvolvido soluções baseadas em CT&I para alavancar o potencial econômico da sociobiodiversidade amazônica. Os empreendimentos do Amazônia 4.0 permitirão que os povos originários e tradicionais sejam protagonistas de uma nova e melhorada economia local, baseada nos mesmos produtos florestais que habitualmente manejam. O processo visa a agregar valor econômico, cultural e ambiental aos produtos florestais.
Os objetivos do Instituto estão colimados com o CMA que tem, dentre suas vocações estratégicas, a proteção do meio ambiente e o apoio aos povos originários e amazônidas. Ambas as Instituições acreditam que as soluções para as questões amazônicas passam, obrigatoriamente, pela perspectiva dos 30 milhões de brasileiros que vivem na região. Tais soluções devem, ainda, buscar a melhoria das condições socioeconômicas desta população e ter, como corolário, a proteção do meio ambiente amazônico.
A parceria entre as Instituições tem potencial para contribuir para a promoção do desenvolvimento sustentável na região, aliando avanço científico-tecnológico à preservação da biodiversidade amazônica em prol dos Amazônidas e dos povos originários.
*CMA
