“Imagine um peão caseiroguapeando o inverno, solito,entre a fumaça do pitoe o vermelho do braseiro.No seu mate sem parceiroe em noites de solidão,consolando o coração,que chora por uma dona,entre a cuia e a cambona,num bordonear de violão…” (Odilon Ramos) Por aqui os gaúchos sempre dão um jeito de se proteger contra o frio, […]