Já começou a safra das oliveiras no Rio Grande do Sul, aproveite para provar o azeite de oliva gaúcho
Márcia Ximenes Nunes
No ano de 2023 o inverno tradicional gaúcho não foi tão frio como em anos anteriores e tivemos três ciclones, ventos muito fortes e choveu demais nos últimos tempos o que foi muito desfavorável para a cultura de oliveiras e as demais plantações no Estado.
Os produtores já esperavam uma boa redução de 30% na produção em relação com a safra de fevereiro de 2023.
O Estado é o maior produtor brasileiro de olivas e os municípios que mais se destacam são Cachoeira do Sul, Encruzilhada do Sul e Dom Pedrito. As oliveiras produzem azeitonas que são usadas em grande parte na produção do azeite de oliva que vem crescendo e ganhando nome entre os demais azeites.
No final do período Neolítico o homem aprendeu a extrair o azeite das azeitonas. Sendo que este óleo era usado como ungüento, como combustível e na alimentação, por todas estas utilidades passou a ser uma árvore venerada por diversos povos daí em diante.
Muito usado o azeite na Grécia Antiga porque era considerado um presente dos deuses. Os antigos egípcios usavam o azeite em suas práticas religiosas e medicinais. Eles acreditavam que o óleo tinha propriedades curativas e era capaz de purificar o corpo e a alma. Além disso, o azeite era utilizado em rituais religiosos como forma de honrar os deuses.
Alguns benefícios que encontramos no azeite de oliva: