A agricultura regenerativa é capaz de produzir alimentos ao mesmo tempo em que propicia condições para a natureza se recuperar. Uma iniciativa com um potencial incrível que auxilia no enfrentamento das mudanças climáticas, apoiando comunidades e recursos naturais.
Um termo muito utilizado nos dias de hoje, “agricultura regenerativa”, a prática de uma agricultura que seja sustentável, cultivar espécies diferentes a cada ano agrícola, utilizar prática mecânica e vegetativa para evitar o escorrimento superficial da água, reduzir os processos erosivos que tanto mal fazem para a sociedade rural e urbana, adotar o sistema de plantio direto que envolve a rotação de culturas, solo permanente coberto com palha ou vegetais em crescimento e nunca semear no sentido da declividade.
Quando são aplicadas essas importantes práticas agrícolas, o impacto negativo da atividade será mínimo, tanto sobre o ponto de vista físico, químico e biológico.
A agricultura regenerativa é fundamental a utilização das práticas agrícolas que mantenham ou até melhorarem a capacidade produtiva do solo.
Conheça as principais práticas:
– Rotação de cultura ou cultivo sucessivo de mais de uma planta no mês na terra.
– Cobrir o cultivo ou o plantio o ano todo para que a terra não fique em repouso durante as entressafras, o que ajuda a cuidar a erosão do solo.
– Cultivo conservador ou menos aração de campos.
– Pastagem de gado que estimula naturalmente o crescimento das plantas.
– Diminuição do uso de fertilizantes e pesticidas.
– Nenhum uso de organismos geneticamente modificados para promover a biodiversidade.
– Bem estar animal e práticas justas de trabalho para os produtores.
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