O Estágio contou com a participação de 13 (treze) militares, sendo 11 (onze) do Exército Brasileiro (EB), 1 (um) da Marinha do Brasil (MB) e 1 (um) da Força Aérea Brasileira (FAB), tendo como objetivo desenvolver técnicas, táticas e procedimentos (TTP) de Operações de Paz em ambiente de selva, aumentando a operacionalidade da equipe nesse assunto. A equipe será desdobrada na República Democrática do Congo (RDC) a partir de outubro deste ano.
A Organização das Nações Unidas (ONU) demanda a preparação da tropa que irá ser desdobrada em missões sob sua égide, de maneira que esses efetivos estejam preparados para as dificuldades das ações militares nas diversas tarefas inerentes às Operações de Paz.
No caso da EMT-MONUSCO, existente desde 2019, a missão será preparar tropas de diferentes países que integram essa missão da ONU para as operações na selva, projetando o CIGS e o Exército Brasileiro no cenário militar internacional.
Ademais, 4 (quatro) integrantes da EMT-MONUSCO receberam, no Tapiri Ocara Munduruku, o Facão do Guerreiro de Selva (FGS), joia-arma que identifica o melhor guerreiro de selva em âmbito mundial e que permite a propagação da mística da guerra na selva.
A atividade denota a competência dos militares brasileiros e corrobora o guerreiro de selva brasileiro como referência mundial na Guerra na Selva, por meio de sua eficiência operacional e da sua capacidade de atuar com tropas congêneres de nações amigas.
Imagens: Sd Marcus – ComSoc CIGS