O presidente repetiu a promessa, citada em carta recente ao presidente dos EUA, Joe Biden, de eliminar o desmatamento ilegal até 2030.
Entre outros vários pontos, Bolsonaro afirma que buscaria antecipar a neutralidade (equilíbrio entre emissão e absorção de gases causadores do efeito estufa) do Brasil em dez anos, até 2050, e disse que duplicaria os recursos destinados à fiscalização ambiental.
O presidente repetiu a promessa, citada em carta recente ao presidente dos EUA, Joe Biden, de eliminar o desmatamento ilegal até 2030, explicitou o histórico do Brasil em relação à preservação ambiental e cobrou apoio das outras nações para custear a preservação das nossas florestas, Para os especialistas no assunto, a fala trouxe poucas novidades e destoa radicalmente das políticas do governo para o setor.
A reunião de cúpula contou com representantes de 27 países. Bolsonaro falou depois dos líderes dos maiores países industrializados e foi o último representante do bloco dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul),quando o Presidente assumiu o microfone, Biden já não acompanhava mais as falas, tendo pedido licença para tratar de outros assuntos.
Líderes de nações que tradicionalmente não têm tanto peso e proeminência no debate sobre mudanças climáticas, como Bangladesh, Argentina e Ilhas Marshall, discursaram antes de Bolsonaro.
Fotos: Divulgação
Com informações da CNN Brasil