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Saiba mais sobre o Movimento pró-rio Ibirapuitã com lindas trilhas urbanas na beira do rio no Alegrete

O movimento pró-rio Ibirapuitã com suas trilhas urbanas é para que as pessoas conheçam mais sobre esse rio e a vegetação a sua volta, antigamente as pessoas tomavam banho de rio, principalmente nos finais de semana que os pais estavam livres para acompanhar os filhos.

 

O rio Ibirapuitã nasce no município de Santana do Livramento, mais precisamente na Coxilha do Haedo em Rivera no Uruguai, e passa na cidade de Alegrete.

Ibirapuitã é um nome indígena que significa rio ou arroio da Madeira Vermelha, ele foi palco de grandes combates, sempre foi considerado um ponto estratégico nas disputas territoriais e na Revolução Farroupilhas, sim… se você não sabia os gaúchos que moravam nas fronteiras sul do Brasil tiveram que lutar muito para defender essas terras, ao contrário de outros lugares e estados que apenas ganharam o seu chão, por aqui não foi nada fácil pra ninguém.

Esse movimento foi organizado com muita dedicação pelos moradores de Alegrete:

Maria Izabel Ziani

Sabrie Severo Jabbour

Eni Balbiano

Anhizeret Rodrigues Tirelli

Sônia Glasenapp da Rocha

Eloísa Caferati

Escolha a calma, o bem estar e a conexão com a natureza e participa da trilha Eloisi Paim no domingo de 21 de janeiro, se não conseguir ir, terão muitas outras trilhas durante o ano.

Nossa conversa foi com a Sabrie uma das idealizadora desse movimento que está ajudando o rio Ibirapuitã com a limpeza das suas margens, descobrindo a vegetação e conhecendo os bairros por onde passa o rio.

…”Fizemos parte do Movimento pró-rio Ibirapuitã, que são pessoas que possuem o interesse pela natureza. Resgatar o nosso rio que tem uma paisagem tão bonita, onde o pessoal tomava banho no verão, iam pescar, onde ainda hoje fazem suas oferendas, andam de barco e caiaque. Muitos curtem e gosta do nosso rio e queremos chamar a atenção para que esse resgate seja feito. Temos lugares belíssimos que a maioria da população não conhece, já fizemos várias trilhas em locais diferentes e faremos nesse domingo a trilha que tem um nome, Eloísi Paim, que era uma menina que fazia faculdade de Biologia e ela gostava muito de ir fotografar ali nesse local e acabou falecendo em um acidente de carro, a mãe dela é a Eni, nossa parceira do movimento, então resolvemos homenageá-la.”…

 

Escritora

Márcia Ximenes Nunes Chaiben

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