Apesar do Brasil arder em incêndios devastadores que já causaram prejuízos de cerca de R$12 bilhões á economia, o apagão do Ministério do Meio Ambiente e Clima e outros órgãos do Governo Lula foi criticado hoje da tribuna pelo senador Plínio Valério (PSDB-AM), que apontou como agravante o fato da ministra Marina Silva ter desviado para ONGs 17% de tudo o que foi contratado por sua pasta, nada menos que R$315,5 milhões , contra os parcos R$514 milhões que teriam sido enviados para o enfrentamento da estiagem em toda a Amazônia Legal.
Segundo dados oficiais, essas ONGs faturaram mais que o dobro da soma do dinheiro destinado aos órgãos técnicos, como Embrapa, Funai e Ibama.
“Não constitui exatamente uma surpresa a revelação de que, mesmo quando o Brasil registra os mais devastadores incêndios em 20 anos, além de uma terrível seca, as organizações não governamentais têm todos os motivos para andarem felizes da vida. Como adoram o dinheiro governamental, conseguiram continuar usufruindo dos cofres públicos. Vivemos estiagem, calamidade pública e as ONGs se apoderando do dinheiro que deveria ser usado para amenizar o sofrimento da nossa gente, o sofrimento do nosso povo”, protestou Plínio, acrescentando que o Fundo Amazônia com R$1.3 bilhão em caixa para atender prioritariamente ONGs amigas do governo, também poderia estar socorrendo as vítimas dos incêndios e estiagem.
Plínio explica porque tem culpado a ministra Marina Silva e os ambientalistas parceiros de ONGs pelo boicote a programas de desenvolvimento na Amazônia, é por que, atrás dela, estão os Governos da Noruega, o dos Estados Unidos, da Alemanha e ouros que despejam dinheiro para financiar suas ações junto aos órgãos do Judiciário.
“O PT quer se livrar da Marina Silva, mas não tem coragem, assim como o Presidente Lula. Pregam como se nós, amazônidas, fôssemos uma ameaça à humanidade; jogam nos meus ombros, nos ombros dos amazônidas, a responsabilidade de salvar o planeta. Nós temos que cuidar do nosso primeiro! Eu não posso carregar a culpa de quem acabou com os seus recursos naturais. Agora, são bondosos, caridosos, mandam dinheiro, transferem a culpa para nós, dão-nos a penitência e querem que a gente agradeça! Eu não sou vilão. Tudo que digo, tudo que faço, tudo que mostro e que apregoo não é de um coitadinho não; é de um Senador que tem a consciência e a missão de vir a Brasília e exigir justiça!”, explicou Plínio
*com informações da assessoria