Operação CATRIMANI II completa um ano com resultados expressivos em defesa dos povos indígenas e do meio ambiente amazônico

A Operação CATRIMANI II, conduzida pelo Comando Militar da Amazônia (CMA), completou um ano de execução com resultados significativos que reafirmam o comprometimento das Forças Armadas com a proteção dos povos originários e da floresta amazônica. Para celebrar a data e prestar contas à sociedade, o CMA lançou uma revista digital com um balanço das ações realizadas, disponível ao público no link: https://www.calameo.com/books/00792365872dd1c8c01ef?authid=RX2pJV8FIRft.

A operação integra esforços repressivos e logístico-humanitários, resultado da atuação coordenada entre as Forças Armadas, o Comando Conjunto, a Casa de Governo, Órgãos de Segurança Pública (OSP) e agências governamentais. A atuação conjunta tem sido fundamental para combater crimes ambientais, proteger terras indígenas e garantir assistência básica a populações em áreas remotas.

Entre os principais resultados destacados na revista estão a apreensão de equipamentos utilizados em garimpos ilegais, a destruição de estruturas criminosas em áreas de preservação, além da oferta de serviços médicos, odontológicos e logísticos às comunidades indígenas, demonstrando o caráter multidimensional da operação.

Segundo o Comando Militar da Amazônia, a CATRIMANI II vai além da repressão. “É um compromisso com a vida, com a cultura dos povos originários e com o futuro sustentável da Amazônia”, destaca a publicação.

A iniciativa é um marco da atuação das Forças Armadas na região e reforça a importância de ações integradas e contínuas na defesa do bioma amazônico, que enfrenta constantes ameaças devido à exploração ilegal de recursos naturais.

A revista digital apresenta em detalhes as ações realizadas ao longo do último ano, com imagens, gráficos e depoimentos que retratam os desafios e conquistas da operação. A leitura é recomendada a todos que desejam compreender mais profundamente o trabalho militar na proteção da Amazônia.

Tudo pela Amazônia.

Post Author: Beatriz Costa

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