No ano de 1960 começou a aplicação do fósforo na agricultura. As plantas absorvem cerca de 20% a 30% do fósforo que é aplicado e o restante fica nele.
Você sabia que sem fósforo não há vida no campo, pois ele é indispensável para a saúde das plantas e funciona como uma energia para o crescimento delas.
Os solos no Brasil são muito antigos, pobres em nutrientes e ácidos, dificultando o desenvolvimento de culturas como o milho entre outras. Muitas vezes é preciso importar o fósforo de outros países para o solo brasileiro.
Além de ser um nutriente que age no armazenamento e fornecimento de energia, ele participa da respiração e fotossíntese das plantas. Estimula o crescimento saudável da lavoura, incentivando a modulação de raízes e a eficiência da fixação biológica de nitrogênio, como acontece com as leguminosas.
A fosfatagem tem a função de elevar a eficiência do adubo fosfatado, favorecendo o desenvolvimento da cultura. Esse método potencializa as aplicações de fósforo por meio de fertilizantes de maior solubilidade, fornecendo o nutriente para a absorção imediata das plantas.
Como o fósforo é pouco móvel, a sua incorporação no solo é mais fácil. Quanto maior for a quantidade de argila no solo, maior será a fixação. Ele é juntamente com o Nitrogênio e o potássio um dos nutrientes mais importantes para uma planta, sendo indispensável para o crescimento e desenvolvimento das diversas culturas, sendo considerado um macronutriente.
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