O Amazonas é o terceiro Estado com a maior proporção de empresas rurais (26%) no país. São 1.441 empresas, das quais 982 (68%) são pequenos negócios. Mais de 200 mil produtores rurais com CPP (Cartões do Produtor Primário). Os dados fazem parte do Atlas dos Pequenos Negócios (Sebrae) e Receita Federal 2021 CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas).
De acordo com levantamento, as cinco principais atividades destas empresas em destaques estão criação de peixes de água doce com 104 empresas, criação de bovinos para cortes com 90, na horticultura são 43 empresas, na criação de frangos para cortes concentra 34 negócios, seguidos da criação de peixes ornamentais representando 30.
Entre as cidades com mais empresas no segmento, o destaque é para Manaus com 502. Itacoatiara possui 74, Rio Preto da Eva e Presidente Figueiredo tem 67, seguida de Manacapuru com 56.
O Amazonas é o terceiro Estado com a maior proporção de empresas rurais (26%) no país. São 1.441 empresas, das quais 982 (68%) são pequenos negócios. Mais de 200 mil produtores rurais com CPP (Cartões do Produtor Primário). Os dados fazem parte do Atlas dos Pequenos Negócios (Sebrae) e Receita Federal 2021 CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas).
De acordo com levantamento, as cinco principais atividades destas empresas em destaques estão criação de peixes de água doce com 104 empresas, criação de bovinos para cortes com 90, na horticultura são 43 empresas, na criação de frangos para cortes concentra 34 negócios, seguidos da criação de peixes ornamentais representando 30.
Entre as cidades com mais empresas no segmento, o destaque é para Manaus com 502. Itacoatiara possui 74, Rio Preto da Eva e Presidente Figueiredo tem 67, seguida de Manacapuru com 56.
O agronegócio é um segmento de extrema relevância para o Amazonas, considerando que o potencial desta cadeia é vasto. Por isso a importância de produtores rurais formalizarem as empresas. O Sebrae-AM entra como parceiro facilitador para quem busca essa formalização e disponibiliza na instituição o Balcão do Agronegócio.
A diretora superintendente do Sebrae Amazonas, Lamisse Said Cavalcanti, destacou sobre as vantagens do CNPJ. “Eles ficam muito mais aptos a acesso a financiamentos com juros subsidiados e prazos longos para pagamento. O crescimento da emissão da nota fiscal para ele realizar grandes vendas, além da logística com estrutura muito melhor quando ele adere a formalidade por meio do CNPJ”.
Ao destacar que a piscicultura local deve crescer muito, pois a maior concentração de água doce do planeta está no Amazonas. Ela acredita que ações voltadas a políticas públicas nesse sentido pode melhorar a desburocratização para que todos que atuam no setor primário tenham essa incentivo e tragam seus negócios para a formalidade dentro do segmento que é tão importante e deve alavancar esse crescimento no Estado ainda maior, principalmente no interior onde é tão necessário esse desenvolvimento com a geração de emprego e renda a partir das empresas. “Lembrando que esses negócios são de todos os portes, mas 68% são de pequenos negócios, aí está a importância de se caminhar com o Sebrae que é a instituição que apoia os pequenos negócios de todas as formas com orientação, capacitação e acesso a mercados”.
Além disso, o Balcão do Agronegócio tem preços médios dos produtos para a venda com a ajuda da Sepror que toda semana faz o levantamento dos preços dos principais itens. “Aí a gente tem rodadas de negócios onde eles podem estar participando, apresentando seus produtos e vendendo toda a sua produção”.
De acordo com o presidente do Conselho Deliberativo Estadual do Sebrae Amazonas, Muni Lourenço, o projeto Balcão do Agronegócio foi criado há 27 anos. Desde então, age como um meio de orientação técnica para produtores rurais, sejam pessoas físicas, micro ou macro empresas.
Para o produtor que tiver interesse em formalizar a empresa pode procurar as sedes do Sebrae-AM, localizado na rua Leonardo Malcher, e no bairro Aleixo. Podem acessar ainda o portal d aintiticao www.sebrae.com.br/amazonas
Fonte: Andréia Leite | Jornal do Comércio