Com a guerra da Ucrânia X Rússia aumentou gravemente a crise alimentar do mundo, em muitos países a população já está morrendo de fome, infelizmente. Já são mais de 100 dias de guerra e nenhuma solução apareceu ainda.
Isso se deve a grande parte dos estoques que estão bloqueados na Rússia e na Ucrânia, que juntos costumavam produzir cerca de 30% do trigo e 17% do milho consumido mundialmente. A Índia que é o maior produtor de trigo cancelou a maior parte de sua exportação, priorizando o abastecimento de seu país.
Antes da guerra a Ucrânia costumava exportar todos os meses, em média 6 milhões de toneladas de alimentos, além do trigo, ela é uma grande produtora de óleo de girassol e milho, e com a invasão russa a exportação caiu para um milhão de toneladas.
Muitos países da África, do Oriente Médio e na Ásia são dependentes do trigo exportado da Ucrânia pelo Mar Negro. O maior importador do cereal no mundo é o Egito, Tanzânia e Moçambique e no momento estão desamparados.
Para combater a fome, é preciso combater a desigualdade e a miséria que atingem boa parte da população mundial.
Essa guerra fez subir os preços globais de grãos, óleos de cozinha, combustíveis e fertilizantes, e as agências da ONU alertam para as altas de preços que agravaram a crise alimentar da África.
Foram dois anos de pandemia e agora a guerra que não acaba, a vida em muitos países está virando um caos, houve muita perda de empregos durante a pandemia por causa da quarentena, o “fique em casa” foi bom para aqueles funcionários que ficavam em casa e recebiam seus salários como os funcionários públicos e federais, mas e os que tinham que sair para seus trabalhos foi bem difícil a vida deles. Graças a Deus no nosso país os agricultores e pecuaristas não pararam e assim tínhamos o alimento na nossa mesa, embora muitos passaram necessidade, o nosso governo ajudou muito os brasileiros com o auxílio emergencial, mas mesmo assim foram inúmeros os desempregados neste período, uma crise mundial na verdade.