A agricultura de subsistência é quase a mesma coisa que a agricultura familiar, sendo que na familiar ainda pode apresentar outras formas de produção.
É um tipo de agricultura que tem como principal objetivo a produção de alimentos para garantir a sobrevivência do agricultor, da sua família e da comunidade em que está inserido.
Geralmente a produção é em pequenas propriedades rurais e com poucos recursos tecnológicos. Os materiais usados na maioria são a enxada, foice, arado de tração animal, machado, adubo natural, etc. A produção dos alimentos é para sustentar a família ou a comunidade e o excedente vão para vendas em algumas feiras da cidade.
A plantação é de mandioca, arroz, mandioca, batata, milho, feijão, hortaliças, frutas… A principal vantagem é a qualidade dos produtos, não são utilizados agrotóxicos, conservantes e nem produtos químicos, fazendo com que os alimentos sejam mais saudáveis e mais procurados também.
A agricultura de subsistência resiste à modernização e é praticada em várias partes do mundo, em especial na América Latina, Ásia e África.
Na Ásia, a rizicultura (cultivo de arroz) é muito comum em propriedades coletivas de subsistências. No Continente Africano esse tipo de agricultura é muito praticado, além de haver o pastoreio nômade com rebanhos de bovinos, ovinos, equinos e de camelos.
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