Essa agricultura biológica tem a função de ser sustentável ao cuidar do meio ambiente, através de desenvolvimento e manutenção da biodiversidade do sistema produtivo. Um sistema da produção agrícola (vegetal e animal) que procura a obtenção de alimentos de qualidade superior, recorrendo a técnicas que garantem a sua sustentabilidade.
Surgiu na França, na década de 60, a partir dos trabalhos e estudos de Francis Dhaboussou e de outras pessoas, destacando-se pelo controle biológico do manejo integrado de pragas e doenças, e pela teoria da Trofobiose (efeitos dos agroquímicos na resistência das plantas).
Adotada as práticas que evitam ou reduzem o uso de defensivos químicos ou agrotóxicos, reduzindo impactos ao ambiente (solo, plantas cultivadas, nascentes, córregos, vegetação nativa…), aos animais e aos seres humanos.
Com o grande objetivo de reduzir impactos e recuperar a biodiversidade, introduzindo o equilíbrio biológico ao sistema e tornando o alimento mais saudável e rico nutricionalmente, trazendo muitos benefícios para a nossa saúde e a do planeta também.
Umas das suas características é que não recorre a pesticidas ou adubos químicos de síntese, nem a Organismos Geneticamente Modificados (OGM), possui um impacto positivo no ecossistema agrícola, como rotações, adubos verdes, compostagem, etc.
Um modo de produção holístico que promove e melhora a saúde do ecossistema ao fomentar a biodiversidade. Conhecida em outros países como agricultura orgânica, agricultura ecológica e agricultura natural.
Algumas características:
– Valor nutritivo
– Saúde
– Comunidades rurais
– Sabor
– Harmonia
– Água pura
– Educação
– Certificação
– Emprego
– Biodiversidade