Em pouco mais de 2 anos à frente da Usina Hidrelétrica de Itaipu, o general Joaquim Silva e Luna fez o que não fizeram em 48 anos de história. Luna é ex-diretor-geral brasileiro da Itaipu Binacional e ex-presidente da Petrobras.
Integridade e transparência foram as marcas da sua gestão que colocou a usina no campo de desenvolvimento econômico do Paraná. O general cortou gastos que não condiziam com a missão da hidrelétrica.
As obras de investidas foram de R$ 2 bilhões e 500 milhões. Entre as obras que saíram do papel estão a construção da ponte Brasil e Paraguai e da Perimentral Leste.
Somente as obras da Itaipu geraram mais de 2 mil empregos diretos. A usina realizou também aportes e convênios de ajuda humanitária, campanha contra a dengue e repasse de recursos para hospitais.
Há uma semana, o General recebeu homenagem da Assembleia Legislativa do Paraná, durante a sessão plenária desta terça-feira (31).
O Poder Legislativo concedeu a ele, por proposta do deputado Soldado Fruet (PROS), o título de Cidadão Honorário do Paraná. Pernambucano, o general da reserva do Exército agradeceu a inciativa que foi aprovada pelo Plenário em 2020.
Perfil
Foi o primeiro militar a ocupar o Ministério da Defesa desde a sua criação em 1999. Ocupou o cargo interinamente de 26 de fevereiro a 12 de junho de 2018, quando foi efetivado na função. Em 2 de janeiro de 2019, transmitiu o cargo ao general de Exército Fernando Azevedo e Silva, com a presença do presidente Bolsonaro.
No dia 17 de janeiro de 2019, foi anunciado como novo diretor-geral da Itaipu Binacional, hidrelétrica que pertence ao Brasil e ao Paraguai e responde por 15% da energia consumida pelos brasileiros. No dia 26 de fevereiro, tomou posse no cargo e afirmou estar de olho nos gastos da estatal.
*Bruna Oliveira e Extra