Lojas de tecidos passam a funcionar como serviço essencial

O requerimento foi feito pela deputada estadual Joana D’arc (PL) pensando no combate à disseminação do vírus no Estado e no risco de aumento de casos nos próximos dias

A deputada estadual Joana D'arc (PL)

O Governo do Estado atendeu ao indicativo da deputada estadual Joana Darc (PL) para que lojas de tecidos e armarinhos fossem consideradas serviço essencial durante a pandemia de Covid-19. A decisão foi publicada no Diário Oficial do Amazonas da última segunda-feira (20).

O requerimento foi feito pensando no combate á disseminação do vírus no Estado e no risco de aumento de casos nos próximos dias. “Há um decreto suspendendo os serviços não essenciais por 15 dias.  Considerando que as lojas de tecidos não estão elencadas entre aquelas cujo funcionamento é permitido, e que desde o início da pandemia há uma corrida mundial em busca de máscaras de proteção, acho importante que essas lojas funcionem pois há muitas pessoas trabalhando na confecção de máscaras, que até então estão em falta nas prateleiras das farmácias”, justificou Joana. 

A parlamentar destaca, ainda, que as lojas de tecido são fornecedores de materiais para diversas fábricas, hospitais e clínicas médicas e que, de uma forma indireta, fornecem os produtos que serão utilizados como barreira na propagação do coronavírus, seguindo as orientações dadas pelo Ministério da Saúde. 


Opções de preços e tecidos

” Os armarinhos também são importantes. A medida vai ajudar porque  teremos mais opções de tecidos, elásticos e de preços” disse a designer de moda, Sandra Lasmar .

“Aqui no meu bairro tem uma loja que atende pelo whatsapp. Lá que eu comprei. A gente faz a encomenda e depois é só pegar, porem só vendem pequenas quantidades”, contou.

A Sandra esta fazendo novos modelos por encomenda.  “Também para as crianças, caso precisem sair de casa”, disse.

Para a Rosely Cabral, costureira e técnica em enfermagem, a abertura de lojas de tecido é  uma muito boa decisão do governo. “Vai ajudar  no tema do acesso das matérias primas. Já os elásticos e o tricoline estavam ficando muito caro, nas poucas lojas que ficavam prestando serviço”.

“Hoje estive no centro da cidade e Educandos atrás do elástico e não  encontrei. Está muito difícil , desde a quinta andando atrás, seria uma preocupação a menos as lojas de tecido estarem abertas”, acrescentou.

Texto com informações de Assessoria da comunicação da deputada  Joana Darc (PL)

Fotos: Assessoria e Sandra Lasmar

Post Author: Agro Floresta

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