A Potássio do Brasil anunciou a criação da Diretoria de Sustentabilidade que terá a função de coordenar as ações socioambientais e governança nas localidades onde possui projetos.
O economista e mestre em Ciências do Ambiente, Lúcio Rabelo foi nomeado para o cargo. Ele vem atuando ao longo dos anos em projetos socioambientais na Amazônia. Foi professor e depois diretor-geral do Instituto Federal de Educação – IFAM (antiga Escola Agrotécnica Federal) no período de 1992 a 2003, tendo conduzido a adequação do currículo escolar à realidade amazônica.
No período de 2003 a 2005, Rabelo trabalhou no IPAAM onde contribui com a implantação do Programa de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas chamado “Zona Franca Verde”. Também atuou no Programa Social e Ambiental dos Igarapés de Manaus (PROSAMIM), que recuperou a qualidade ambiental de vários igarapés da cidade e reassentou mais de 20 mil famílias que residiam em condições precárias nas margens e leitos dos igarapés.
Desde 2013, estava trabalhando como consultor em Sustentabilidade na DD&L Consultores Associados em Manaus.
“Aceitei este compromisso com a Potássio do Brasil por acreditar que este projeto é a grande oportunidade de demonstrar ao Brasil e ao mundo que é possível sim gerar riquezas na Amazônia cuidando do meio ambiente e melhorando a qualidade de vida das presentes e futuras gerações”, salientou Rabelo.
Respeito ao meio ambiente
Segundo o diretor geral da Potássio do Brasil, Guilherme Jácome “a criação da Diretoria de Sustentabilidade na Potássio do Brasil irá reforçar a nossa estratégia de respeito ao meio ambiente e as comunidades localizadas próximas aos nossos projetos. Temos ótimos projetos para a fabricação de fertilizante de potássio em Autazes, Itacoatiara e Itapiranga, e a vinda do Lúcio para esta posição trará experiência e grande agregação de valor. Estamos confiantes que iremos avançar fortemente com o desenvolvimento destes projetos.”
A Potássio do Brasil é uma empresa de fertilizantes que vai atuar na extração de sais de potássio, no Amazonas. Hoje, o Brasil é o segundo maior consumidor de potássio do mundo, mas importa 95% do que consome.
A empresa quer diminuir essa dependência, sendo um fornecedor-chave para a produção agrícola do país. Acreditam no desenvolvimento sustentável da região a partir da parceria com a comunidade, agentes públicos e organizações não-governamentais.
Texto com informação da Assessoria
Fotos: Divulgação