Conheça a Associação dos Produtores Agroextrativistas da Colônia das Sardinhas e seu importante papel na economia do AM

A Associação dos produtores agroextrativistas da Colônia das Sardinhas (Aspacs) foi fundada na cidade de Lábrea, sul do Amazonas, no dia 03 de maio de 1997, com a missão de reunir produtores da Comunidade do Sardinha para organizar e comercializar seus produtos agroextrativistas, os seus fundadores são Antônio Malveira e Astrogildo Oliveira. 

A principal missão da associação é de contribuir para a prosperidade financeira e preservação cultural e ambiental de seus associados e não associados da região através do beneficiamento, agregação de valor e pela busca de melhores oportunidades comerciais.

Como visão a associação busca ser uma associação de referência em agroextrativismo no Brasil até 2030. Atua no Ramal do Sardinha, Resex Médio Purus, Resex Ituxí, Reserva Extrativista Canutama, Floresta Estadual Canutama, Áreas Indígenas Médio Purus e Floresta Nacional Balata Tufarí.

Cadeias produtivas e capacidades:

– Andiroba com 10 toneladas no Ramal do Tawaruã e Ramal da Sardinha; 

– Murumuru com 8 toneladas em 32 comunidades extrativistas ribeirinhas; 

– Tucumã em 15 toneladas, na comunidade Greenvile (Manaus), 

– Óleo de Copaíba produzindo 37 toneladas nas comunidades de Jamamadi, Apurinã,Dani, Banawa e Jarawana;

– Cumaru com uma tonelada, em comunidades indígenas, como Jamamdi.


Envolve aproximadamente 400 famílias extrativistas e agricultores, dentre jovens e mulheres, associados e colaboradores.

PROJETOS SENDO EXECUTADOS:
PROGRAMA COPAÍBAS

1 – ÓLEOS DE LÁBREA- Busca Fortalecer as comunidades extrativistas envolvidas na cadeia de Murumuru, melhorando a qualidade das sementes, aumentando a produção e o número de famílias envolvidas e gerando mais renda para os coletores de Murumuru e construir 50 casinhas de secagem para 50 famílias extrativistas

2 – PRODUÇÃO DE EMBALAGENS BIODEGRADÁVEIS DE FÉCULA DE MANDIOCA, COM INCORPORAÇÃO DE RESÍDUOS AGROEXTRATIVISTAS, NO MUNICÍPIO DE LÁBREA.

Essas embalagens serão produzidas com fécula da mandioca e incorporada ate 40% de resíduos produzidos pela Aspacs: EX: fibra da casca do murumuru, do caroço do tucumã, do açaí e do ouriço da castanha.
Duração das embalagens biodegradáveis no meio ambiente e 3 meses.
Capacidade de produção:
Fécula de mandioca 5 T
Fibra do caroço do murumuru- 9T
Fibra do caroço do açaí- 70T
Fibra do caroço do tucumã- 5T

3 – FORMAÇÃO DE CADEIA PRODUTIVA PARA PRÉ– PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS PARA USO NA PRODUÇÃO DE BIOPLÁSTICO.

*IMAGENS- REPRODUÇÃO 

Post Author: Bruna Oliveira

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