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Viaturas e tropa empregada na Operação Calçoene seguem de Belém rumo ao estado do Amapá

O Comando Militar do Norte (CMN) segue nos preparativos para a Operação Calçoene, o exercício de adestramento com foco na Defesa do Litoral da Foz do Amazonas, previsto para ocorrer no período de 11 a 15 de setembro de 2023. E, nesta semana, os meios logísticos e a tropa empregada na atividade seguem, pelo modal fluvial, de Belém rumo ao estado do Amapá.

A coordenação do embarque foi feita pela equipe logística do 2º BIS. Esta é a segunda leva de viaturas operacionais e de meios logísticos empregados no escopo da Operação Calçoene. O transporte fluvial das viaturas também já serve como preparativo para a CORE 23, o exercício combinado com o Exército dos Estados Unidos da América (EUA), que será realizado em outubro deste ano.

Do Porto Brucutu, na capital paraense, saíram uma balsa e o empurrador Cap Gonçalves, do 8º Batalhão de Engenharia de Construção (8⁰ BEC), levando 22 viaturas. Entre os veículos, estão os utilizados pelo 11° Grupo de Artilharia Antiaérea do Exército (11º GAAAE), sediado em Brasília, e ainda os do 6º Grupo de Mísseis e Foguetes (6⁰ GMF) e do Centro de Instrução de Artilharia de Mísseis e Foguetes (CLog MslFgt), oriundos de Formosa, em Goiás.

Já no Porto do Rei Salomão, a tropa pronta embarcou rumo ao Amapá. A coordenação também foi da equipe de Logística do 2⁰ BIS. Integrantes da 22ª Brigada de Infantaria de Selva (22ª Bda Inf Sl) seguiram na missão, sendo 150 militares do 2⁰ BIS, 130 do 24 ⁰ BIS, 12 do 2⁰ Nu BCom e um Dst de Mnt do 8º Btm Mnt Sl. No mesmo transporte seguiram ainda nove viaturas especializadas de Comando e Controle/ Manutenção.

O esforço logístico e integrado do Comando Militar do Norte conduziu dessa forma a segunda leva do transporte fluvial, com destino ao Porto do Greco, no Estado do Amapá, sendo uma viagem de 27 horas.

A concentração dos meios necessários à Operação, além de preparar para a Experimentação Doutrinária, demonstra a prontidão logística do CMN. Este é um fator determinante para atender à demanda operacional do exercício integrado, que contará ainda com a Marinha e Aeronáutica.

A ação também evidencia a operacionalidade e a integração das diferentes Organizações do CMN. São mais de 1.000 militares envolvidos para atividade da Experimentação Doutrinária, a ser realizada no Estado do Amapá.

*com informações da assessoria

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