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Sebrae e Basa distribuem 1000 máscaras na galeria Phelippe Daou e orientam lojistas sobre crédito

Uma equipe de onze pessoas das instituições visitaram mais de 300 lojistas nesta quinta feira 20/08

Pelo segundo dia consecutivo, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e o Banco da Amazônia (Basa) visitaram galerias populares de Manaus (Espírito Santo e Remédios, no Centro ontem) e Phelippe Daou na Zona Leste (hoje) levando orientações de crédito e de como se reinventar na pandemia, de forma presencial e digital, aos micro e pequenos empresários.

Nesta quinta feira 20/08, a diretora Técnica do Sebrae, Adrianne Antony Gonçalves, liderou do lado da instituição e o gerente geral do Basa, Esmar Manfer Dutra do Prado, de parte do banco de fomento. Nesses dois dias foram distribuídas 1.500 máscaras (hoje 1000), gratuitamente, aos lojistas das galerias, como forma de proteção e prevenção à Covid-19.

Segundo a diretora técnica Adrianne Gonçalves, a iniciativa é muito importante, “porque leva para quem mais precisa, neste momento, orientações e esperança para se reinventar frente ao cenário que afetou a economia em função da pandemia.

Esta é a função social e econômica do Sebrae, levar conhecimentos aos micros e pequenos empresários, por isso estamos aqui, presencialmente, depois de quatro meses de relacionamento digital”.

O gerente geral do Basa, Esmar do Prado, destacou que através do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO), o banco oferece as melhores taxas de juros anuais para os micro e pequenos empresários; e disponibiliza um atendimento diferenciado, para que eles possam obter com a maior rapidez possível, os créditos necessários para auxiliá-los, tanto no capital de giro, como em novos investimentos, para superar a crise provocada pela pandemia.

O Basa está mobilizado e como líder da área de crédito do Amazonas, sente mais a responsabilidade econômica e social, para retomar, presencialmente, e também com força digital, junto com os micros e pequenos empresários, no curto prazo, notadamente repassando capital a baixo custo.

Seu Romildo da ótica ‘Visão de Harpia’ da Galeria Phelippe Daou disse que durante 15 anos trabalhou vendendo óculos na Avenida Eduardo Ribeiro, no Centro,  e que, finalmente, conseguiu montar seu negócio fixo. 

“Mas ai veio a pandemia e as coisas ficaram difíceis (quatro meses fechado) mas, agora, com a retomada e o auxílio do Sebrae do Basa, vou virar o jogo. Tenho esperança e nunca desisto”.

O presidente do Sindicato do Comércio de Ambulantes de Manaus, José Assis Pereira, disse que mais de 60% das atividades das lojas das galerias foram afetadas com a pandemia e que muitas fecharam “Mas com a ajuda do Sebrae e do Basa vamos trabalhar juntos, para conseguir crédito para os nossos lojistas se reerguerem”.

Texto com informação da Assessoria

Fotos: Divulgação

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