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Plínio reage às ONGs investigadas na CPI do Senado que usam a mídia aliada para ataques revanchistas contra ele

Ele avisa que não irá se intimidar em sua luta para defender os povos amazônicos contra a exploração financiada por bilhões de governos e fundos estrangeiros. “Aqueles que semanalmente escalaram uma ONG para me atacar, que o façam de novo. Será mais uma medalha que eu colocarei no meu peito de amazônida”, disse Plínio.

 

Em seu discurso no plenário, o senador Plínio Valério (PSDB-AM) afirmou que não se intimidará e continuará denunciando ao Brasil o conluio de ambientalistas em cargos no governo que patrocinam ataques revanchistas. Ele relatou que a cada semana escalaram uma ONG para falar mal dele na mídia aliada, mas não está levando isso a público porque se considera “coitadinho”. Muito pelo contrário, a cada ataque tem a certeza de que está cumprindo sua missão de defender os amazonenses explorados por essas ONGs.

 

Ele relatou ter entrado na mira dos ambientalistas terroristas após a CPI das ONGs que investigou e denunciou a atuação perniciosa dessas organizações movidas por muito dinheiro, e por se manifestar contra teses como a de que as enchentes do Rio Grande do Sul foram provocadas pelo desmatamento na Amazônia, sendo que esse fenômeno também aconteceu lá em 1941.

 

“Aqueles que semanalmente escalaram uma ONG para me atacar, que o façam de novo. Será mais uma medalha que eu colocarei no meu peito, porque, à medida que criticam aqui, o amazonense se dá conta de que estou sendo vítima disso porque defendo o que me propus a fazer”, reagiu Plínio.

 

Sem citar nomes, Plínio mencionou o caso de uma alta funcionária do Ministério do Meio Ambiente, que depôs na CPI e admitiu que deixara um salário de alguns dígitos atuando em uma ONG que recentemente patrocinou um monitoramento com ataques falsos a ele, para receber um salário mais minguado no governo. Segundo Plínio, a Comissão Parlamentar de Inquérito das ONGs mostrou ao Brasil, de forma clara e incontestável, como os alegados ambientalistas são competentes ao fazer contas. Não há uma das grandes ONGs brasileiras que não tenha na ponta do lápis as grandes operações feitas com ingressos de capital no país, em especial, claro, nas suas contas.

 

“Da mesma forma, sabem contabilizar com perfeição seus rendimentos mensais, mesmo que não expliquem com clareza sua disposição para trocar salários maiores nas ONGs por salários bem menores no Ministério do Meio Ambiente. E uma dessas ONGs tem como responsável a pessoa que largou um ganho de R$60 mil para ganhar R$18 mil no Ministério do Meio Ambiente. Por aí você já sabe o que significa, o que quer dizer”, contou Plínio.

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