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Linha de transmissão de energia dos projetos da Potássio do Brasil vai beneficiar mais de 100 mil pessoas no AM

Autazes e Itapiranga estarão interligadas ao Operador Nacional do Sistema de Energia, passando a dispor de energia segura e abundante, tanto para as residências quanto para outros empreendimentos.

A linha de transmissão que fornecerá energia para os projetos da Potássio do Brasil, previstos para serem implantados nos municípios de Autazes, distante 112 km de Manaus, e Itapiranga, distante 339 km de Manaus, no Amazonas, poderá ser utilizada para beneficiar mais de 100.000 pessoas.

Os projetos para produção de fertilizantes de potássio da Potássio do Brasil têm como principais insumos a energia elétrica e a água. Para ambos, a energia será fornecida por meio de uma linha de transmissão que será interligada ao linhão Tucuruí-Manaus.

Quando esse sistema entrar em operação, a concessionária local de energia poderá disponibilizar parte dessa energia para as cidades próximas, beneficiando milhares de pessoas.

Dessa forma, Autazes e Itapiranga estarão interligadas ao Operador Nacional do Sistema de Energia, passando a dispor de energia segura e abundante, tanto para as residências quanto para outros empreendimentos.

Prevê-se também que junto com a rede de energia elétrica virá uma rede de fibra ótica com internet de banda larga de alta velocidade, melhorando bastante a comunicação na região.

“Atualmente, os habitantes de Autazes sofrem muito com o fornecimento precário de energia. A queima de diesel para geração de energia, além de ser ambientalmente ruim, ainda é muito cara. Com a construção dessa linha de transmissão até o Projeto Potássio Autazes, várias comunidades poderão se beneficiar com uma energia de qualidade, mais barata e menor impacto ambiental”, ressalta Lúcio Rabelo, Diretor de Sustentabilidade da Potássio do Brasil.

Diretor de Sustentabilidade da Potássio do Brasil, Lúcio Rabelo

Segundo o  diretor geral da Potássio do Brasil, Guilherme Jácome, o Brasil alimenta mais de 1 bilhão de pessoas globalmente e precisa do fertilizante à base de potássio, para ser auto-suficiente e não depender mais das importações de mais de U$ 1,1 bilhão/ano desta matéria prima, que é fundamental nas lavouras brasileiras. 

Com as minas do Amazonas em funcionamento serão criados 16 mil empregos nas minas de Autazes e Itapiranga, inicialmente.

Diretor geral da Potássio do Brasil, Guilherme Jácome

Texto com informação da Assessoria

Fotos: Divulgação

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