Coleta e análise de informações para melhorar a eficiência e efetividade das operações. São com estas atribuições que os trabalhos da Inteligência Operacional acontecem junto ao Comando Operacional Conjunto Amazônia (Cmdo Op Cj Amz), que comanda as missões da Operação Escudo Yanomami 2023, deflagrada em terras indígenas Yanomami, em Roraima (RR), há quase 25 dias.
A interoperabilidade, neste formato de missão, é essencial por envolver militares da Marinha do Brasil (MB), do Exército Brasileiro (EB) e da Força Aérea Brasileira (FAB), cada um aplicando suas metodologias operacionais em prol da inteligência. Os dados coletados são por meio de satélites e aeronaves de reconhecimento.
“A atividade de inteligência é fundamental para o adequado assessoramento às decisões do Comandante Operacional Conjunto, no emprego dos meios adjudicados. Nada é feito isoladamente, sempre contamos com a sinergia entre as Forças Armadas, Polícia Federal e Agências para proporcionar o apoio necessário às comunidades indígenas e à ajuda humanitária, dentro das Terras Yanomami”, complementa o Chefe da Célula de Inteligência do Cmdo Op Cj Amz.
Importância
O levantamento minucioso de dados de inteligência e o monitoramento de áreas de interesse são algumas das atividades realizadas pela Aviação de IVR da FAB. Os esquadrões são os olhos da FAB que, do alto, compartilham o desafio de detectar ameaças, assim como proteger e integrar o território nacional.
Fotos: DCTA e Sargento Lucas / CECOMSAER