Hoje encerram as festas juninas celebrando São Pedro e São Paulo, acendendo muitas fogueiras para alcançar nossos pedidos
Márcia Ximenes Nunes
São Pedro e São Paulo foram fundamentais no surgimento do crescimento do Cristianismo no século I. São Pedro é considerado o fundador da Igreja Católica e o primeiro Papa da história e a celebração desse dia fazem partes das festas juninas.
São Pedro foi um dos apóstolos de Jesus e São Paulo foi um dos principais pregadores do Cristianismo no mundo romano e ambos foram martirizados.
A história de São Pedro é marcada por sua transformação de pescador a apóstolo e líder da Igreja. Sua jornada de fé, arrependimento e redenção serve como um lembrete poderoso do amor e da misericórdia de Deus.
Pedro foi o primeiro a ser chamado por Jesus, junto com seu irmão André. Jesus convidou para deixar o barco na praia, ir caminhar com Ele, pois ele o faria pescador de homens. Ele deixou tudo e passou a caminhar com Jesus, e se tornou o “Guardião das portas para entrar no paraíso”.
Uma das representações mais conhecidas de São Pedro é vê-lo segurando uma chave nas mãos. Essa imagem simboliza o poder e a autoridade que foram concedidos a ele por Jesus Cristo.
A chave significa a autoridade concedida por Jesus, representando também a autoridade para governar a Igreja.
Conhecido como santo das chuvas e da aldeia, sendo venerado especialmente nas regiões agrícolas e rurais. Sua associação com a chuva remonta a antigas tradições populares que acreditavam que ele tinha o poder de controlar o clima, trazendo chuvas para a fertilidade da terra.
Protetor dos agricultores e responsável por garantir boas colheitas e protetor dos pescadores. Por isso é comum encontrar procissões, danças e rituais, relacionados a busca pela chuva durante as festividades juninas em várias partes do mundo.