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Engenharia Militar inicia segunda etapa da Operação Transamazônica

O trecho começou na rodovia Transamazônica, também conhecida como BR-230.

Seguindo para mais um dia de viagem após o Comandante da operação, o General Marcelo de Carvalho se juntar ao comboio, a operação continuou, partindo de Humaitá para Apuí na manhã dessa quinta-feira (16).

A viagem começou com a travessia de balsa pelo rio Madeira, antes da missão começar o General Marcelo falou um pouco sobre a etapa mais importante do seu percurso, em razão da entrada da coluna de marcha.

“Estamos dando início efetivamente a nossa entrada na rodovia transamazônica, o objetivo principal da operação transamazônica. Nós percorreremos nesta jornada ao redor de 382 km entre Humaitá e Apuí, e teremos uma série de verificações a serem realizadas, principalmente com relação às características da estrada para as operações militares. Esse é o nosso grande objetivo dessa jornada”, falou o Comandante.

A viagem que começou às 8 horas da manhã, terminou quase 12 horas depois, devido a baixa visibilidade causada pelo excesso de poeira na pista as viaturas utilizaram rádios para comunicação entre si para informar algum tipo de empecilho, como pontes e carretas pelo caminho.

“O percurso da BR-230 ele está razoavelmente bem pavimentado, tem algumas partes que a pista está um pouco ruim, mas nada que impeça de conseguir fazer o deslocamento com segurança, apesar de muita poeira não tivemos nenhuma alteração com as viaturas, nem com o nosso pessoal. A dificuldade na dirigibilidade é mais por conta da poeira que está em um período muito seco, e para não haver nenhum acidente usamos os rádios comunicadores’, contou o soldado Cavalcanti, motorista de uma das viaturas.

Soldado Cavalcanti

A rodovia Transamazônica, tambem conhecida como BR-230 é indispensável para a integração da Amazônia ao Nordeste do Brasil, fazer o reconhecimento das pontes é essencial para fazer possíveis melhorias, pois sem elas seria impossível trafegar pela BR. Foram constatadas a existência de 23 pontes de madeira, que ainda permitem a travessia, mas muitas delas ainda precisam de manutenção. Além da identificação de aproximadamente 126 bueiros.

Antes de chegar à Apuí ainda foi necessário fazer a travessia de balsa mais uma vez, dessa vez pelo rio Aripuanã. Encerrando a viagem por volta das 19:45 horas o Comandante contou como foi o dia de operação.

Vídeo: Kleber Moraes/TV Encontro das Águas

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