A União Europeia impõe barreiras à carne, soja e demais produtos brasileiros e alega: que não dá para continuar comprando de quem não respeita a sustentabilidade ambiental na Amazônia.
Aceitar este discurso, é negar a grandeza do Brasil, frente aos europeus que usam a estratégia de atacar nossa força econômica: o agronegócio neste momento de pandemia.
Nossas exportações estão alavancadas e o Agronegócio responde por mais de 50% delas. Um bilhão de pessoas são alimentadas pelo Brasil no planeta e temos condições de triplicar este número com os avanços da tecnologia no campo.
Paris, Londres, Berlim, Bruxelas e outras capitais da Europa Ocidental sabem disso e farão de tudo para frear o avanço dos brasileiros no Agronegócio Global.
França, Reino Unido e Alemanha sustentam posições agressivas à economia brasileira e farão de tudo para impedir que os homens e as mulheres do campo do Brasil não dominem às suas mesas e fazendas com carnes e grãos.
Os europeus,mestres do subsídio dos seus produtos agrícolas, tem munição pesada para atacar e usam a floresta amazônica como justificativa dos seus interesses no Agro interno.
Neste cenário, o Brasi não pode ser ingênuo e permitir que os discursos dos ambientalistas de papel, desestabilizem nosso pujante agronegócio erguido sobre uma base tecnológica; onde lavouras, florestas e as fazendas produzem com sustentabilidade e fortalecem a economia com dignidade e respeito aos contratos dos clientes globalmente.