Os resíduos do projeto são sal de cozinha que poderia ser comercializado mas, a Potássio do Brasil decidiu que o sal voltará ao seu destino, minimizando os impactos no ambiente
No Projeto Potássio Autazes, os resíduos gerados no processamento de silvinita para a produção do potássio, serão basicamente compostos por sal de cozinha ou, como é conhecido na ciência química “NaCl” (sal de cozinha) e areias.
Você pode pensar que o sal de cozinha poderia ser comercializado, uma vez que seja extraído da terra. Se pensou isso, está certo. Porém e sendo conservadora, a Potássio do Brasil decidiu que o sal voltará ao seu destino, minimizando os impactos no ambiente.
Esse processo de destinação dos resíduos ocorre desde o primeiro ano de produção. Assim, desde o início da produção, também se inicia o processo de fechamento do empreendimento. Isso significa redução de impactos. Ou seja, o projeto não terá barragens.
Este processo já existe em vários países e é considerada a melhor alternativa ambientalmente disponível, informou a Potássio do Brasil.
Veja o vídeo abaixo para saber mais sobre este processo.