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Como o agronegócio se comunica?

O Fórum de Comunicação do Agro foi criado em julho deste ano para debater ideias, trocar experiências e fortalecer a comunicação e a imagem do agronegócio brasileiro dentro e fora do País

O “1º Agro Encontro Virtual: Como o agronegócio se comunica?”, aconteceu nesta quinta (8), promovido pelo Fórum de Comunicação do Agro. Os mediadores foram o jornalista Nicholas Vidal e a fundadora do Fórum, Tatiana Martins.

O Fórum de Comunicação do Agro foi criado em julho deste ano e reúne profissionais de comunicação que atuam no setor. O objetivo do grupo é debater ideias, trocar experiências e fortalecer a comunicação e a imagem do agronegócio brasileiro dentro e fora do País.

Nesta ocasião, participaram o diretor-geral do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), Daniel Carrara, e o presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado federal Alceu Moreira (MDB/RS).

Daniel Carrara destacou que a comunicação do setor avançou nos últimos anos, mas ainda existem muitos desafios para levar as informações corretas para a sociedade brasileira e para o mundo e que é fundamental que todos conheçam o trabalho dos produtores rurais em produzir para garantir a segurança alimentar da população. “Precisamos interagir cada vez mais com o público urbano para que ele possa entender o que é o agro”.

Diretor-geral do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), Daniel Carrara, e o presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado federal Alceu Moreira (MDB/RS)

Para o diretor-geral do Senar, as entidades, associações e empresas do setor precisam estar unidas para desenvolver novas estratégias de comunicação e trabalhar de forma conectada.

Daniel Carrara também ressaltou a importância de ações estratégicas que levem informações corretas sobre a agropecuária brasileira para crianças, jovens e professores nas escolas. Ele acredita que os conteúdos precisam ser trabalhados de forma transversal e citou o Programa Agrinho, realizado pelo Senar em 20 estados do Brasil, como referência.

“É um público específico e temos que ter uma estratégia com capilaridade porque o volume é muito grande. É um trabalho contínuo. Temos que começar dentro das escolas e continuar”, afirmou.

Texto com informação da Assessoria

Foto e vídeo do FCA

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