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Comandante do Exército Brasileiro participará do aniversário de 50 anos da 16ª Brigada de Infantaria de Selva em Tefé

Comumente chamado de o Jubileu de Ouro, marca a expressiva marca de 50 anos da criação da Brigada das Missões.

Comandante do Exértito, General Paulo Sérgio Nogueira

Na próxima segunda-feira (15), o Comandante do Exército Brasileiro, General de Exército Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, desembarcará em Tefé (AM) para participar do aniversário de 50 anos de criação da 16ª Brigada de Infantaria de Selva (16ª Bda Inf Sl), “Brigada das Missões”. O General Paulo Sérgio comandou a 16ª Bda Inf Sl no período de 08 de maio de 2012 a 12 de fevereiro de 2014.

Estarão presentes também o comandante do CMA, General Furlan e o General de brigada Marcius que atualmente comanda a 16ª Brigada de Infantaria.

General Furlan Neto, comandante do CMA

Segundo o texto de autoria do atual Comandante da 16º Brigada de Infantaria de Selva, Marcius Cardoso Netto, sobre a história da Brigada das Missões a Brigada das Missões celebra o seu Jubileu de Ouro no coração da Amazônia! Nascida em terras gaúchas – na região missioneira onde viveu o herói guarani Sepé Tiaraju – a 16ª Brigada de Infantaria viveu uma epopeia ao empreender uma longa jornada, partindo da fronteira meridional brasileira para fincar raízes no Médio Solimões. 

Criada em novembro de 1971, como 1º Grupamento de Fronteira, tornou-se Brigada Motorizada em 1980, lá nas querências dos Sete Povos das Missões. Já em 1993, no escopo de uma nova concepção estratégica do Exército Brasileiro em incrementar a presença na Amazônia, transferiu-se de Santo Ângelo para Tefé, a fim de ocupar a nova sede do seu quartel-general na “Princesa do Solimões”. Coube ao General de Brigada Geraldo Luís Nery da Silva liderar essa odisseia. Eis que surge a 16ª Brigada de Infantaria de Selva.

“Nesses cinquenta anos de glória, heróis e heroínas escreveram e continuam escrevendo nossas páginas com “sangue, suor e lágrimas”, contribuindo com invulgar dedicação para a garantia da soberania brasileira e no estender da “mão amiga” aos nossos irmãos ribeirinhos. Este livro narra – tão somente com imagens – uma pequena parcela do legado desses valorosos “soldados missioneiros”, “vigilantes altaneiros” que protegem as nossas riquezas: uma imensa responsabilidade de vigiar 10% de toda a faixa de fronteira terrestre brasileira’, finalizou o general Marcius.

Leia a nota na íntegra:

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