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Com sensação de dever cumprido, bombeiros do Amazonas retornam de missão humanitária no Rio Grande do Sul

Com presença de familiares e colegas de farda, o grupo de 15 militares que retornou da ação de ajuda humanitária ao Rio Grande do Sul recebeu na semana passada, uma emocionante recepção no Comando Geral do Corpo de Bombeiros Militar do Amazonas (CBMAM), no bairro Petrópolis, zona sul da capital. A missão teve início no dia 10 de maio, quando eles partiram de Manaus por meio da campanha AM pelo RS, lançada pelo Governo do Estado.

No Rio Grande do Sul, os bombeiros do Amazonas atuaram em ações de busca e resgate, entrega de mantimentos em 10 municípios daquele estado, que foi severamente atingido pelas fortes chuvas e enchentes.

O comandante-geral do CBMAM, coronel Alexandre Freitas, destacou que realizar ações de ajuda humanitária faz parte do lema da corporação de proteger e salvar, e que o trabalho desempenhado por bombeiros do Amazonas no Rio Grande do Sul foi de extrema importância.

“Eles atenderam as ocorrências, trabalharam em Lajeado, se colocaram à disposição do comando do Corpo de Bombeiros do Rio Grande do Sul. Atuaram no terreno das operações, em ambientes inóspitos, em áreas de difícil acesso e, agora, retornaram em segurança ao Amazonas, depois de uma longa jornada. A gente fica muito grato, alegre, pelo bom desempenho dos militares”, destacou coronel Alexandre Freitas.
Coordenando a missão dos bombeiros do Amazonas no RS, tenente Rodolpho Carepa, relatou sobre a experiência vivida durante a atuação e a felicidade de voltar para casa.

“Uma experiência única levando em consideração a particularidade da missão. Executamos lá ação de busca e resgate de pessoas desaparecidas, entrega de materiais, medicamentos, fizemos deslocamento de pessoas que estavam em áreas de difícil acesso”, relatou tenente Rodolpho Carepa.

Ao todo, a equipe enviada foi composta por dois mergulhadores, três guarda-vidas, dois especialistas em salvamento terrestres, um em desastres naturais, um em Atendimento Pré-Hospitalar (APH) e seis especialistas em resgate em estruturas colapsadas.

FOTOS: Divulgação/CBMAM

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