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A pecuária no Amazonas está de parabéns

No fim de janeiro de 2013, as últimas propriedades que ainda permaneciam sob a expectativa do resultado dos novos testes realizados tiveram a negatividade sorológica dos animais sentinelas confirmada. Com o resultado favorável encerraram-se as atividades de campo do inquérito soroepidemiológico no estado do Pará. Foram mais de 13 mil amostras em 382 propriedades localizadas em 58 municípios. FOTO: ASCOM ADEPARÁ DATA: 26.01.13 BELÉM-PARÁ

A ministra Tereza Cristina reconheceu como livre de febre aftosa sem vacinação 13 municípios do Estado

Nesta terça feira 11/08 a ministra de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) Tereza Cristina Correa Da Costa Dias reconheceu, como livre de febre aftosa sem vacinação o Amazonas, conforme Instruções Normativas Nº 47, de 15 de outubro de 2019 e Nº 36 de 29 de abril.

Também foram reconhecidos os Estados do Acre, Paraná, Rio Grande do Sul e Rondônia, é o que mostra a Instrução Normativa Nº 52, de 11 de agosto de 2020.

Para a conquista o trabalho foi árduo. Em entrevista exclusiva com Agroflorestamazonia.com realizada recentemente o diretor presidente da Agência de Defesa Agropecuária e Florestal do Estado do Amazonas (Adaf), Alexandre Araújo explicou que estão engajados em tornar o Amazonas livre de febre aftosa sem vacinação e foram cumpridos todos os protocolos do plano de ação que incluem: 

-Implantação das 3 barreiras de vigilância agropecuária,

-Finalização do estudo epidemiológico do solo,

-Chamada dos concursados,

Também foram estruturadas e fortalecidas as Unidades Locais de Sanidade Animal e Vegetal no interior do estado com veículos, servidores, lanchas e equipamentos apropriados para o desenvolvimento dos trabalhos da defensa agropecuária.

“Já são 13 municípios com mais de 1 milhão de cabeças de bovídeos que tem a vacina suspensa”, salientou.

No dia 14 de agosto o MAPA já encaminhará para a Organização Mundial de Saúde Animal que se localiza na França, o pleito do Brasil em retirar a vacinação do Bloco I.

Bloco II

Para o Bloco II, em torno de 500 mil cabeças de 49 municípios a previsão era retirar a vacinação em 2021 mas, devido a pandemia pelo Covid-19, todas as ações em todos os estados estão atrasadas e ficou definido que a retirada da vacinação vai ficar para o ano 2022.

Os rebanhos continuam a ser vacinados em 2021 e o pleito fica atrasado por mais 1 ano, frisou.

Veja a Instrução Normativa N° 52:

Texto Dulce Maria Rodriguez

Fotos: Reprodução e Arquivo

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