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A Mirra e seus benefícios para a nossa saúde

Desde a antiguidade a mirra é conhecida por suas propriedades

A mirra é uma árvore espinhosa e atinge cerca de 4 metros de altura. Uma planta medicinal muita usada nos dias de hoje. Da onde sai uma resina feita de seiva seca da árvore.

Árvore nativa na Península Arábica e da África. Chamada de “mur” em árabe, que significa amargo.

A mirra é antibacteriano, antifúngico, antiparasitário e pode ser usado para fumigação ou via oral. Tem sido usado como agente adstringente, antiséptico, antitússico e antiespasmódico. Era incluído em misturas usadas para tratar vermes, feridas e sepse.

Pode ser usada na forma de resina, tintura, incenso ou óleo essencial, podendo ser encontrados em lojas de produtos naturais e farmácias de manipulação.

 

ÓLEO ESSENCIAL

O óleo essencial de mirra pode ser usado como aromatizante de ambientes ou inalado em vaporizador para problemas respiratórios, pois ajuda a eliminar o excesso de muco das vias respiratórias.

O óleo quando usado no rosto diariamente, pode ajudar a prevenir o aparecimento de rugas, linhas de expressão e a rejuvenescer a pele  envelhecida ou enrugada, mas o óleo não deve ser aplicado puro na pele, é usado diluído no creme hidratante.  Também usado para hidratar os cabelos.

                    

TINTURA DE MIRRA

Pode ser usada para: dor na garganta, aftas, inflamação na gengiva ou feridas na boca, mas somente pode ser usada para fazer bochecho ou gargarejo e não deve ser ingerida.

 

Pode ser indicada para os tratamentos de:

– Dor de garganta

– Inflamação na gengiva

– Feridas na pele

– Problemas digestivos

– Colite ulcerativa intestinal

– Contusão; artrite

– Tosse e asma

– Bronquites e gripe

 

 

A mirra era usada pelos egípcios em culto aos deuses, como repelente de insetos e como um importante ingrediente na mumificação.

Entre os Judeus era usada como ungüento, entre os gregos e romanos um remédio para tratar feridas e infecções. Também era usada como incenso e aditivo do vinho na antiguidade. Possui usos junto às medicinas chinesas e ayurreda, porém, em sua história mais famosa e que a torna uma planta com simbologia associada ao Natal, é relatada como um dos presentes dos Reis Magos no nascimento de Jesus Cristo.

Até o século XV, era usada como incenso em funerais e cremações e em algumas celebrações religiosas como a missa.

 

 

Escritora

Márcia Ximenes Nunes

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