A maior história de amor que já vivemos é marcada pela Páscoa, domingo da ressurreição de Cristo, com muito chocolate e principalmente amor e fé em Deus
Márcia Ximenes Nunes
O domingo de Páscoa marca o ápice da paixão de Cristo e é procedido pela quaresma, um período de quarentena, dias de jejum, orações e penitências.
O termo “páscoa” deriva do latim, pascha.
O primeiro Concílio de Niceia (325) estabeleceu a data da Páscoa como sendo o primeiro domingo depois da lua cheia, após o início do equinócio vernal, a chamada lua cheia pascal.
Os costumes pascais variam bastante entre os cristãos do mundo inteiro e incluem missas matinais, a troca do cumprimento pascal e de ovos, que eram, originalmente um símbolo do túmulo vazio. Muitos outros costumes passaram a ser associados à Páscoa, que são os ovos de chocolates e uma quantidade de pratos típicos que variam de uma região para a outra.
A Páscoa comemorada pelos cristãos é uma ressignificação de uma festa judaica. No entanto, a comemoração cristã e judaica tem significados completamente distintos. A chamada Pesach (passagem), era realizada pela lembrança da libertação dos hebreus da escravidão do Egito.
Foi por meio da ressurreição que a humanidade teve a redenção de seus pecados. Jesus sacrificou-se para redimir a humanidade e dar-lhe uma nova chance de salvação. Uma vez realizado o sacrifício, o poder de Deus teria se manifestado.
A Páscoa é um momento de reflexão para todos, de revermos nossas ações com o nosso espírito, com as outras pessoas e principalmente com Deus.
Hora de revermos nossos atos e atitudes perante as outras pessoas, de aprendermos a amar o nosso próximo, de cuidar do outro, de sermos solidários com os que mais precisam, termos empatia, sermos mais humanos com todos, porque, às vezes, parece que o ser humano não é mais humano há muito tempo.
FELIZ PÁSCOA! Que seu caminhar seja cheio de luz, fé, amor, saúde, esperanças e renovação.