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A fruta-do-conde é um alimento típico da região do cerrado

 

O nome fruta-do-conde, também chamada de pinha, tem esse nome porque  a primeira muda dessa espécie no Brasil, foi introduzida no ano de 1.626, na Bahia, pelo governador Diogo Luís de Oliveira, o conde de Miranda.

A fruta tem uma grande fonte de carboidratos, potássio, cálcio, fósforo, magnésio e ácido ascórbico. Geralmente é consumida ao natural ou em sucos, geléias, vitaminas, sorvete, pudim, caipirinha, bolos, caldas, etc.

 

Muita atenção porque a casca e suas sementes possuem efeito tóxico, que são utilizadas no preparo de inseticidas.

No nosso país encontramos com mais facilidade nos estados do Pará, Piauí, Maranhão, Ceará e Goiás.

Tem um sabor adocicado e quase sem nenhuma acidez. Tem alto nível de hidratação no corpo, porque sua polpa é composta, aproximadamente por 70% de água.

 

Na medicina popular suas folhas são usadas para o preparo de chás por suas propriedades digestivas, diuréticas, laxantes e cicatrizantes.

Possui efeitos antimicrobiano, antioxidante, antidiabético, vermicida, antitumoral, vermicida, imunossupressor, antiemético, antimalárico e inibidor de apetite.

 

Alguns benefícios de consumirmos a fruta

– Combate a hipertensão

– Melhora o funcionamento do sistema digestivo

– Ajuda a controlar a glicemia

– Fortalece o sistema imunológico

– Mantém os ossos saudáveis

– Melhora a qualidade da pele

– Melhora a cicatrização de feridas

– Previne a prisão de ventre

– Combate a anemia

Escritora

Márcia Ximenes Nunes Chaiben

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